Um tribunal de Roma decidiu confirmar a apreensão de 23 milhões de euros de uma conta bancária do Vaticano, o que motivou uma reacção de surpresa da Santa Sé.
A apreensão foi feita em Setembro, baseada em alegadas violações de leis italianas contra a lavagem de dinheiro.
O chefe do Instituto das Obras Religiosas, a designação formal do banco, negou as alegações.
O Vaticano tem insistido que o seu banco obedece às regras internacionais para combater a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo.
O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, disse que o Vaticano acredita que os problemas residem numa confusão sobre a interpretação das regras.
Ao comentar a decisão do tribunal, Lombardi disse que o Vaticano "soube da sentença com surpresa" e manteve a reclamação de inocência
"jn"