Com o fim dos copilotos, "as companhias aéreas economizariam uma fortuna", disse Michael O'Leary, em entrevista ao jornal britânico Financial Times, acrescentando que "nos comboios só há um maquinista, e se ele sofrer um ataque cardíaco pode haver uma colisão".
"Em 25 anos e após cerca de dez milhões de voos, só um de nossos pilotos sofreu um ataque cardíaco, e mesmo assim conseguiu fazer o avião aterrar", afirmou.
Conhecido pelas suas medidas pouco tradicionais para poupar dinheiro nos voos, O'Leary reconhece que nos voos internacionais de longa distância os dois pilotos são necessários, mas nos mais curtos, como os da Ryanair (que só voa na Europa e norte da África), os comissários de bordo podem substituir o co-piloto.
"lusa"