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 PS admite entendimento com outros partidos além do PSD no Orçamento

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PS admite entendimento com outros partidos além do PSD no Orçamento Empty
30092010
MensagemPS admite entendimento com outros partidos além do PSD no Orçamento

O líder da bancada parlamentar do PS, Francisco Assis, afirmou hoje, quinta-feira, não ver razão para, à partida, excluir "qualquer possibilidade de um entendimento" sobre o Orçamento do Estado com "outros partidos" além do PSD, nomeadamente o CDS.
Francisco Assis sublinhou a "disponibilidade de fundo para um diálogo aberto com outros grupos parlamentares tendo em vista a aprovação do Orçamento do Estado", referindo que o PS "não tem que escolher parcerias privilegiadas no quadro parlamentar, mas há parcerias que se tornam mais naturais".
Neste quadro, Assis defendeu "o caso do CDS é um caso um pouco diferente porque é verdade que o CDS votou contra o Programa de Estabilidade e Crescimento, mas o ano passado o CDS absteve-se na votação do Orçamento do Estado".
"Portanto, não vejo que haja nenhuma razão para, à partida excluirmos qualquer possibilidade de um entendimento sério, aberto, transparente, obtido às claras no Parlamento, com outros partidos em relação às questões mais prementes de redução do défice orçamental não há divergências a superar", argumentou.
Assis falava aos jornalistas à saída da reunião do grupo parlamentar socialista, na Assembleia da República, onde foram abordadas a medidas de austeridade anunciadas pelo Governo na quinta feira e que já tinham sido discutidas em reunião do secretariado e da comissão política alargada ao grupo parlamentar na quinta feira à noite.
"Tenho a salientar a grande coesão do grupo parlamentar do Partido Socialista em torno da acção que está a ser perseguida pelo Governo, em torno da necessidade destas medidas e de as explicar convenientemente ao país", afirmou.
Questionado sobre se espera que o candidato presidencial apoiado pelo PS e pelo BE, Manuel Alegre, assuma o discurso no qual os socialistas têm convergido acerca destas medidas, das quais os bloquistas são muito críticos, Assis recusou comentar declarações que o candidato a Belém "ainda não fez".
"Ele responde por ele, tem o seu próprio discurso, tem a sua própria abordagem da realidade e tem a sua própria visão destas questões", sustentou.
Segundo Assis, "os deputados reconhecem a necessidade destas medidas, que são medidas difíceis, mais duras, não são propriamente populares, mas são medidas que se impõem para reduzir défice orçamental para os níveis acordados com Bruxelas e previstos no Programa de Estabilidade e Crescimento".
Assis escusou-se a "acentuar" divergências com o PSD, recusando, assim, comentar as declarações do líder social democrata Pedro Passos Coelho, que considerou hoje que as novas medidas demonstram que o país foi enganado "sobre a verdadeira dimensão do problema financeiro".
O Governo anunciou na quarta feira um conjunto de medidas de austeridade com o objectivo de consolidar as contas públicas. Entre essas medidas estão o corte de salários de 5 por cento na massa salarial da Função Pública, o congelamento das pensões em 2011 e o aumento em dois pontos percentuais do IVA, que passará a ser de 23 por cento. As restantes taxas do IVA também vão ser revistas.
O Executivo de Sócrates decidiu congelar os investimentos públicos, cortar os benefícios sociais e também os benefícios fiscais das empresas e criar um imposto sobre o sector financeiro.
Estas medidas têm de ser aprovadas na Assembleia da República para entrarem em vigor.



"jn"
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