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 Petròleo

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01122010
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O anúncio de que a produção industrial chinesa cresceu ao ritmo mais acentuado em sete meses está a impulsionar os preços do crude.

O barril de crude valorizava 1,65% para 85,5 dólares em Nova Iorque, depois de já ter estado a negociar nos 85,95 dólares durante a sessão, o que corresponde ao valor mais elevado desde 12 de Novembro. O mesmo sucedia com o 'brent', que ganhava 1,96% para 87,60 dólares por barril em Londres.

Os especialistas explicam as subidas de hoje com base nos dados da produção industrial na China, que progrediu em Outubro ao ritmo mais acentuado em sete meses, bem como pela especulação de que o BCE vai tomar medidas para impedir o contágio da crise de dívida a outros países da zona euro.

A impulsionar o mercado petrolífero está ainda a descida do dólar face ao euro, o que torna os preços das matérias-primas mais atractivos para os investidores. O euro valorizava agora 0,7% para 1,3075 dólares.

Nem o anúncio de uma subida inesperada nas reservas petrolíferas nos Estados Unidos impediu os avanços dos preços do 'ouro negro', que tocaram hoje no valor mais elevado das últimas três semanas.

É que os 'stocks' petrolíferos registaram um reforço de 1,07 milhões de barris para 359,7 milhões na semana passada, segundo o relatório divulgado hoje pelo Departamento de Energia norte-americano. Isto numa semana em que os economistas consultados pela Bloomberg esperavam um corte nas reservas em 1,15 milhões de barris.
economico
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Petròleo :: Comentários

FCP84
Galp avisa que preço do petróleo está demasiado alto
Mensagem Sex Dez 03, 2010 7:23 pm por FCP84

O presidente da Galp Energia, Ferreira de Oliveira, disse hoje que o preço do petróleo, que está a ser negociado acima dos 90 dólares em Londres, é demasiado alto e que os consumidores vão acabar por pagar a fatura.

«Gostaríamos que eles [os preços do petróleo] descessem. A nossa política de preços é justa e equitativa», disse o responsável.

«A Galp vive dos seus clientes, e o preço do crude alto traduz-se, mais cedo ou mais tarde, nos seus produtos«, disse Ferreira de Oliveira, num evento dedicado à Liderança Empresarial, que hoje decorreu em Lisboa.
Diário Digital / Lusa
FCP84
Petróleo sobe para máximos de dois anos
Mensagem Sex Dez 03, 2010 7:26 pm por FCP84
Os preços do crude estão em alta há três sessões e atingiram hoje o valor mais elevado desde Outubro de 2008.

O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, subia 0,4% para 91,04 dólares, em Londres, o que correponde ao preço mais elevado desde Outubro de 2008.

No mesmo sentido, o preço do barril de crude avançava 0,2% para 88,16 dólares em Nova Iorque, também máximos de dois anos.

Os especialistas explicam estas subidas com as perspectivas de aumento do consumo de combustíveis nos Estados Unidos, uma vez que o ritmo de retoma da maior economia do mundo está a acelerar. Os investidores estão cada vez mais confiantes na economia norte-americana, após a divulgação de uma série de dados económicos favoráveis esta semana.

O Departamento do Trabalho nos EUA também deve anunciar hoje que o número de contratações no país aumentou pelo segundo mês consecutivo, segundo as previsões dos economistas sondados pela Bloomberg.

"O sentimento macroeconómico tem melhorado com os fortes dados económicos vindos dos EUA e da China", disse Andrey Kryuchenkov da VTB Capital, em Londres, à Bloomberg. Contudo, o mesmo analista sustenta que "este optimismo pouco tem a ver com os fundamentais económicos, pelo que é improvável que a subida se mantenha".

A puxar pelos preços do 'ouro negro' está também a fraqueza do dólar, o que torna as matérias-primas mais atractivas para os investidores. O euro apreciava agora 0,27% para 1,3245 dólares na terceira sessão seguida em alta.
ECONOMICO
As áreas ao largo de Portugal onde a Petrobras pensa que pode haver petróleo e gás são grandes o suficiente para que a empresa classifique o projecto como sendo de “alto prémio
“Se essas formações efectivamente vierem a revelar-se reservatórios e se contiverem hidrocarbonetos então são grandes o suficiente para constituir um resultado que nós chamamos de ‘alto prémio’”, disse à Lusa o director geral da empresa brasileira em Portugal, José Freitas.

A empresa está a fazer avaliações em águas profundas em quatro blocos ao largo de Peniche (juntamente com a Galp e a Partex) e em três blocos ao largo do Alentejo (aqui só com a Galp).

Só as análises sísmicas em 2D e 3D (em duas e em três dimensões) custam ao consórcio mais de 90 milhões de dólares (67 milhões de euros) e se as empresas avançarem para perfurar um poço exploratório a factura sobe em mais 20 milhões de dólares (14,9 milhões de euros).

O custo da prospecção e a probabilidade de êxito, cerca de 15 por cento, fazem com que o projecto seja também designado de “alto risco”.

“Até ao final de 2012, início de 2013, para as duas bacias de Peniche e Alentejo vamos ter de tomar a decisão sobre se perfuramos ou não. Se o fizermos é porque até àquele momento as avaliações económicas nos indicam que aquele prospecto tem uma possibilidade razoável de se transformar numa descoberta, senão devolvemos os blocos ao Governo português e... má sorte, seguimos em busca de outra coisa”, disse José Freitas.

A avaliação total dos custos de um projecto deste género inclui “os custos até à descoberta e posteriormente o custo de desenvolvimento dessa descoberta, ou seja colocá-la em produção - com plataformas, condutas - durante o prazo definido no contrato com as autoridades para o desenvolvimento, normalmente 20 anos”.

O mesmo responsável explicou que, “com esse valor consegue estabelecer-se - com relação a determinada curva de preços de petróleo - se aquele investimento é adequado ou não”, acrescentando que “sobre esse valor ainda tem de colocar o factor de risco, que no caso de Portugal é de 85 por cento”.

Este ainda não é um número final, “porque vai sendo afinado à medida que se vai conhecendo melhor”, mas “no final das contas isso dá-nos o VME (Valor Monetário Esperado)”, que se for positivo leva a empresa a dar “luz verde”.

“Na nossa avaliação [de Portugal] esse valor foi positivo”, disse José Fr
FCP84
Crude termina sessão a desvalorizar em Nova Iorque
Mensagem Ter Dez 07, 2010 10:11 pm por FCP84
O preço do crude leve contratado no mercado Nymex terminou a jornada a descer, aliviando de máximos de mais de dois anos estabelecidos no intraday.

Esta terça-feira, os futuros de Janeiro desceram 0,8%, para se fixarem nos 88,69 dólares por barril na bolsa Nymex. Durante a jornada, o preço da matéria-prim tocu um áximo diário próximo dos 90,8 dólares.

Por seu lado, o brent contratado na Europa seguia a perder 0,48% na plataforma electrónica ICE, cotando 91,01 dólares por barril à hora de fecho dos mercados accionistas em Nova Iorque.

Hoje, o petróleo do Mar do Norte (brent) tocou um máximo de mais dois anos ao superar os 92,5 dólares em Londres.
DD
FCP84
Futuros do brent descem no arranque da sessão
Mensagem Qua Dez 08, 2010 11:42 am por FCP84
A cotação do barril de brent, crude do Mar do Norte e referência para Portugal, cotava em baixa no início da sessão desta quarta-feira.

O contrato de Janeiro cedia 0,54% face ao preço de fecho no dia anterior, para os 90,90 dólares/ barril, de acordo com os dados da primeira hora de operação no mercado londrino.

Esta semana, a cotação do barril tocou máximos de 26 meses no mercado internacional.

Por seu lado, o crude leve transaccionado no Nymex (bolsa de mercadorias em Nova Iorque) seguia a recuar 0,8%, marcando o barril para entrega em Janeiro nos 87,97 dólares.
DD
FCP84
Petróleo fecha a descer pelo 2.º dia consecutivo
Mensagem Qua Dez 08, 2010 11:46 pm por FCP84
Os preços do petróleo contabilizaram descida, pelo segundo dia consecutivo, esta quarta-feira, corrigindo de máximos de mais de dois anos alcançados nas sessões anteriores.

No fecho do mercado Nymex, o light sweet crude cedia 0,5%, para se fixar nos 88,82 dólares por barril em Nova Iorque. A tendência foi influenciada pela apreciação do dólar e pela divulgação de dados sobre os stocks da matéria-prima (e destilados) nos EUA.

Em Londres, o brent (crude do Mar do Norte) oscilou entre um máximo acima de 91,5 e um mínimo (intraday) inferior a 90 dólares por barril esta quarta-feira.

À hora de fecho das bolsas nova-iorquinas, os futuros de Janeiro marcavam 91,03 dólares, em queda de 0,4% na plataforma electrónica ICE.
DD
FCP84
Brent desce 17 cêntimos para 92,92 dólares
Mensagem Sex Dez 31, 2010 11:15 am por FCP84
O barril de Brent, de referência para Portugal e para entrega em fevereiro, valia hoje 92,92 dólares na abertura do mercado de futuros de Londres, menos 17 cêntimos do que no fecho de quinta-feira.

Enquanto o petróleo do Mar do Norte (brent) operava abaixo dos 93 dólares, o crude leve contratado no mercado Nymex (N. Iorque) cedia 0,16% nas operações eletrónicas, cotando os futuros de fevereiro a 89,70 dólares por barril.

Diário Digital com Lusa
FCP84
Petróleo afunda 2% e corrige de máximos de 27 meses
Mensagem Ter Jan 04, 2011 6:13 pm por FCP84
Os preços do petróleo caem com o mercado a antecipar que a recuperação económica pode travar o apetite por matérias-primas.

Os preços do petróleo estão em queda acentuada, a recuar de máximos de 27 meses em Nova Iorque, em sintonia com os recuos registados em outras classes de matérias-primas, como os metais preciosos.

Pela primeira vez em três dias, o preço do barril de ‘brent', a referência para as importações portuguesas, recuava 1,83% para 93,10 dólares, enquanto o barril de ‘crude' perdia 2,5% para 89,29 dólares em Nova Iorque, a maior queda em sete semanas.

A pressionar as cotações estão as expectativas dos investidores de que a recuperação da economia mundial vai travar a procura por matérias-primas como investimento alternativo a acções e divisas. É que 2010 fica marcado por uma corrida às ‘commodities' como ouro e prata, tidas como activos de refúgio em tempo de crise.

"As matérias-primas representam realmente um refúgio contra as guerras cambiais que estavam a surgir", comentou John Kilduff, colaborador na Again Capital. "Estamos a antecipar alguma estabilidade e possibilidade de algumas medidas de austeridade ao nível das contas públicas norte-americanas", acrescentou.

Um outro especialista, Hannes Loacker, analista na Raiffeisen Bank International, considera que "nas próximas semanas será difícil ver o crude a registar subidas significativas".

No dia de hoje, também os preços do ouro e da prata provam perdas nos mercados internacionais.

Os investidores ficaram hoje a saber que as encomendas às fábricas norte-americanas aumentaram inesperadamente em Novembro, um sinal de que os investimentos das empresas e as exportações vão continuar a contribuir para o crescimento económico.

Os dados do Departamento do Comércio mostraram que as encomendas aumentaram 0,7%, quando os economistas sondados pela Bloomberg antecipavam uma quebra em 0,1% no penúltimo mês de 2010.
economico
FCP84
Petróleo a um passo dos 100 dólares em Londres
Mensagem Qua Jan 12, 2011 6:14 pm por FCP84
Os preços do petróleo estão em alta pelo terceiro dia consecutivo, aproximando-se cada vez mais dos 100 dólares.

O contrato do ‘brent' para entrega em Fevereiro, o petróleo de referência para as importações portuguesas, negociava a subir 0,8% para 98,37 dólares em Londres. Esta é a terceira sessão consecutiva de subida dos preços, tendo hoje chegado aos 98,46 dólares o barril no mercado europeu, a cotação máxima desde Setembro de 2008.

Já o barril de crude valorizava agora 1,2% para 92,2 dólares na terceira sessão de ganhos em Nova Iorque.

A suportar os preços estão as expectativas de redução das reservas de crude nos EUA. Segundo os analistas sondados pela Bloomberg, o Departamento de Energia norte-americano deverá anunciar hoje uma quebra nos 'stocks' petrolíferos do país pela sexta semana consecutiva.

A impulsionar as cotações estavam também as notícias que deram conta que as autoridades europeias prepararam um pacote de ajuda financeira para Portugal de 100 mil milhões de euros, com vista a tentar resolver a crise de dívida soberana. O valor foi hoje avançado pelo Financial Times Deutschland.

"O dinheiro está a regressar ao mercado", disse Carl Larry, da Oil Outlooks & Opinions, em Houston, à Bloomberg, explicando que "fundamentais do mercado mais fortes, a recuperação económica e os problemas em alguns campos petrolíferos estão a puxar os preços para próximo de 100 dólares".
economico
FCP84
Petróleo está a acabar na Bolívia
Mensagem Dom Jan 16, 2011 11:33 am por FCP84
Os campos petrolíferos da Bolívia, cuja produção está em baixa há dez anos, estão ameaçados de esgotamento dentro de cinco ou seis anos, devido a um declínio natural e à falta de investimentos.

O aviso foi feito na sexta-feira pela Câmara Boliviana de Hidrocarbonetos (CBHE), que divulgou um relatório com esta conclusão.

O relatório do organismo privado lembra os números oficiais da companhia pública YPFB: a Bolívia, potência regional do gás, mas produtor marginal de petróleo, produz apenas cinco mil barris diários em 2010, menos de metade dos 10.200 que produzia em 2006.

O défice, face à procura de 35 mil barris diários, é satisfeito com importações oriundas da Venezuela e da Argentina.

A maior parte dos campos petrolíferos, que datam de há 30 anos, «só produz um terço do que produzia em 2002, em resultado da sua exploração ao longo de décadas e de um declínio inevitável», indica o relatório.

«Se o declínio continuar a este ritmo, dentro de cinco ou seis anos, a produção dos principais campos estará esgotada», previnem os autores.
Ao mesmo tempo, há cada vez menos furos novos em cada ano: em 2000 foram abertos 39 poços, em 2001 passaram para 12, em 2004 para 11, em 2006 só quatro, apenas dois em 2008, nenhum em 2009 e quatro em 2010.

Na Bolívia, os combustíveis são vendidos a preços subsidiados, o que desencoraja os investimentos no sector petrolífero local, segundo o governo. Assim, o presidente Evo Morales decretou, no fim de 2010, um aumento brutal dos combustíveis - em torno dos 80 por cento -, mas teve de recuar perante um violento protesto social.

Os subsídios à importação e ao consumo de gasolina custam ao orçamento do Estado 360 milhões de dólares (270 milhões de euros) por ano.

Diário Digital / Lusa
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