As taxas Euribor iniciaram o mês de Dezembro com quedas em todos os prazos, na véspera da reunião do Banco Central Europeu (BCE), que deverá manter as taxas de juro no mínimo histótico de 1%.

A Euribor a três meses, mais usada no crédito às empresas e que serve de base para o cálculo dos juros dos Certificados de Aforro, caiu para os 1,026%.

A maturidade a seis meses, principal indexante do crédito à habitação em Portugal, recuou para os 1,258%.

A taxa a 12 meses baixou para os 1,528%.
DD

02/12/10 10:18

A maturidade europeia mais curta foi a única que subiu hoje, enquanto os prazos mais longos ficaram inalterados.

A Euribor a três meses, que serve sobretudo de referência nos empréstimos às empresas, avançou hoje para 1,027%.

Já a taxa a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, ficou nos 1,258% pela segunda sessão, enquanto a maturidade a 12 meses permaneceu nos 1,528%.

As Euribor seguem habitualmente a taxa de juro de referência do BCE, que está no mínimo histórico de 1% desde Maio de 2009, e influenciam directamente a prestação da casa e os empréstimos concedidos pelos bancos às empresas.

Os responsáveis de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) reúnem hoje para decidir sobre os juros, não sendo esperadas quaisquer alterações. Os economistas antecipam que o BCE vai manter os juros no mínimo histórico de 1%, bem como o seu programa de compra de activos, perante a forte instabilidade que se vive na Europa, devido à crise de dívida em alguns países da região, como Grécia, Irlanda, Portugal e Espanha.
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As taxas europeias a seis e 12 meses encerraram a semana em queda e estão em mínimos de Outubro.

A Euribor a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, desceu para 1,256%, enquanto a maturidade a 12 meses deslizou para 1,526%. Em ambos os casos, são os valores mais baixos desde 25 de Outubro.

Já a taxa a três meses, que serve de referência no cálculo dos juros dos Certificados de Aforro, permaneceu nos 1,027% pela segunda sessão.

As Euribor seguem habitualmente a taxa de juro de referência do BCE e influenciam directamente a prestação da casa e os empréstimos concedidos pelos bancos às empresas.

Os governadores do Banco Central Europeu (BCE) decidiram ontem não mexer no preço do dinheiro na zona euro pelo 19º mês consecutivo, deixando a sua principal taxa de juro no mínimo histórico de 1%, onde permanece desde Maio de 2009.
economico

As taxas interbancárias moveram-se hoje em direcções opostas. O prazo mais longo foi o único a cair e está em mínimos de Outubro.

A Euribor a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, ficou nos 1,256% pela segunda sessão, enquanto a taxa a 12 meses deslizou para 1,524%. Em ambos os casos, estes dois indexantes continuam em níveis mínimos de finais de Outubro.

Já a maturidade a três meses, que serve de referência no cálculo dos juros dos Certificados de Aforro, foi a única que subiu, fixando-se em 1,028%.

As Euribor seguem habitualmente a taxa de juro de referência do BCE e influenciam directamente a prestação da casa e os empréstimos concedidos pelos bancos às empresas.

Os governadores do Banco Central Europeu (BCE) decidiram na semana passada não mexer no preço do dinheiro na zona euro pelo 19º mês consecutivo, deixando a sua principal taxa de juro no mínimo histórico de 1%, onde permanece desde Maio de 2009.
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As taxas europeias avançaram hoje em todas as frentes. Na maturidade a seis meses esta é a primeira subida em oito sessões.

A Euribor a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, avançou hoje para 1,258%, enquanto a maturidade a 12 meses escalou para 1,525%.

Já a taxa a três meses, que serve de referência no cálculo dos juros dos Certificados de Aforro, subiu pelo segundo dia consecutivo, fixando-se nos 1,029%.

As Euribor seguem habitualmente a taxa de juro de referência do BCE e influenciam directamente a prestação da casa e os empréstimos concedidos pelos bancos às empresas.

Na semana passada, os governadores do Banco Central Europeu (BCE) optaram novamente por não mexer no preço do dinheiro na zona euro, deixando a sua principal taxa de juro no mínimo histórico de 1%, onde permanece desde Maio de 2009.
ECONOMICO

As taxas europeias avançaram hoje em todos os prazos. A maturidade a seis meses foi a que mais cresceu.

A Euribor a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, avançou hoje para 1,260%, enquanto a maturidade a 12 meses escalou para 1,527%.

Já a taxa a três meses, que serve de referência no cálculo dos juros dos Certificados de Aforro, subiu pelo terceiro dia consecutivo, fixando-se nos 1,030%.

As Euribor seguem habitualmente a taxa de juro de referência do BCE e influenciam directamente a prestação da casa e os empréstimos concedidos pelos bancos às empresas.

Na semana passada, os governadores do Banco Central Europeu (BCE) optaram novamente por não mexer no preço do dinheiro na zona euro, deixando a sua principal taxa de juro no mínimo histórico de 1%, onde permanece desde Maio de 2009.
ECONOMICO

As taxas europeias ficaram inalteradas nos prazos mais curtos, enquanto a maturidade a 12 meses subiu pela terceira sessão.

A Euribor a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, permaneceu nos 1,259%, enquanto a taxa a três meses, que serve sobretudo de referência nos empréstimos às empresas, ficou nos 1,029% pelo terceiro dia consecutivo.

O prazo a 12 meses, por sua vez, foi o único que subiu para 1,528%, na terceira sessão consecutiva em alta.

As Euribor seguem habitualmente a taxa de juro de referência do BCE e influenciam directamente a prestação da casa e os empréstimos concedidos pelos bancos às empresas.

Na semana passada, os governadores do Banco Central Europeu (BCE) optaram novamente por não mexer no preço do dinheiro na zona euro, deixando a sua principal taxa de juro no mínimo histórico de 1%, onde permanece desde Maio de 2009.
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As taxas europeias a três e seis meses regressaram hoje às quedas, enquanto a maturidade a 12 meses subiu pela quarta sessão.

A Euribor a seis meses, a taxa mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, caiu para 1,257%, na sua primeira sessão negativa desta semana, enquanto a taxa a três meses, a referência no cálculo dos juros dos Certificados de Aforro, deslizou para 1,028%. Este último indexante já não descia há sete sessões.

Já a maturidade a 12 meses, por sua vez, escalou para 1,53%, o valor mais elevado das últimas oito sessões.

As Euribor seguem habitualmente a taxa de juro de referência do BCE, que se encontra no mínimo recorde de 1% desde Maio de 2009, e influenciam directamente a prestação da casa e os empréstimos concedidos pelos bancos às empresas.
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As taxas europeias movem-se em direcções opostas. O prazo mais longo vive o maior ciclo de subidas desde finais de Outubro.

A Euribor a 12 meses acelerou para 1,533% na quinta sessão seguida de ganhos e está no valor mais elevado das últimas duas semanas.

Já a taxa a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, ficou nos 1,257% pela segunda sessão, ao passo que a maturidade a três meses, a referência no cálculo dos juros dos Certificados de Aforro, desceu para 1,026%.

As Euribor seguem habitualmente a taxa de juro de referência do BCE, que se encontra no mínimo recorde de 1% desde Maio de 2009, e influenciam directamente a prestação da casa e os empréstimos concedidos pelos bancos às empresas.

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As taxas europeias a seis e 12 meses caíram nesta terça-feira, ao passo que a maturidade a três meses ficou inalterada.

A Euribor a seis meses, a taxa mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, caiu para 1,254%, na sua primeira sessão negativa desta semana, enquanto a taxa a 12 meses deslizou para 1,530%. Este último indexante já não descia há cinco sessões.

Já a maturidade a três meses, a referência no cálculo dos juros dos Certificados de Aforro, ficou inalterada nos 1,026%.

As Euribor seguem habitualmente a taxa de juro de referência do BCE, que se encontra no mínimo recorde de 1% desde Maio de 2009, e influenciam directamente a prestação da casa e os empréstimos concedidos pelos bancos às empresas.
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O prazo a doze meses foi o único que subiu hoje.

A Euribor a seis meses, a taxa mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, ficou hoje estável nos 1,254%. A última vez que este indexante subiu foi no dia 8 de Dezembro.

Já a maturidade a três meses, a referência no cálculo dos juros dos Certificados de Aforro, desceu para os 1,025%.

Em sentido contrário, a taxa a 12 meses subiu para 1,531%.

As Euribor continuam assim acima da taxa de juro de referência do BCE, que se encontra no mínimo recorde de 1% desde Maio de 2009.
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As maturidades europeias registaram hoje uma evolução mista. A maturidade a 12 meses foi a única a subir.

A Euribor a 3 meses, que serve para calcular a rendibilidade dos certificados de aforro e é também muito utilizada nos empréstimos às empresas, desceu para 1,024%, enquanto o prazo a 6 meses, o principal indexante nos contratos de crédito à habitação em Portugal, permaneceu nos 1,254%.

Já a maturidade a 12 meses pulou para 1,533%.

As Euribor seguem habitualmente a taxa de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) e influenciam directamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.
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As maturidades europeias a seis e 12 meses não sofreram variações, ao passo que a taxa a três meses desceu pela terceira sessão.

A Euribor a 3 meses, que serve para calcular a rendibilidade dos certificados de aforro e é também muito utilizada nos empréstimos às empresas, desceu hoje pela terceira sessão consecutiva para os 1,023%.

Os prazos mais longos ficaram inalterados. A maturidade a 12 meses permaneceu nos 1,533%, enquanto que o prazo a 6 meses, o principal indexante nos contratos de crédito à habitação em Portugal, estabilizou nos 1,254%. Este indexante já não mexe há três sessões.

As Euribor seguem habitualmente a taxa de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) e influenciam directamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.
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As Euribor caíram hoje em todas as maturidades e continuam assim em mínimos de Outubro.

A Euribor a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, recuou pela quinta sessão consecutiva, fixando-se nos 1,238%, enquanto o prazo a 12 meses deslizou para 1,519%, somando também cinco sessões de quedas.

Já a taxa a três meses, que serve sobretudo de referência nos empréstimos às empresas e também influencia os juros dos certificados de aforro, caiu para 1,013%. Este indexante já não desce há 16 sessões.

A evolução das Euribor influenciam directamente a prestação da casa das famílias que, dependendo do indexante associado ao crédito, vão pagar cerca de mais 200 euros ao longo de 2010.

As simulações feitas pelo Diário Económico, para um empréstimo de 100 mil euros, mostram que os contratos revistos em Janeiro sofrerão aumentos de 6,75 euros no caso do indexante ser a Euribor a três meses, 11,5 euros se a taxa associada for a de seis meses e, por último, 13,94 euros nos créditos relacionados à Euribor a 12 meses.
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As taxas europeias desceram em todos os prazos na primeira sessão de 2011 e estão no nível mais baixo desde Outubro.

A Euribor a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, desceu para 1,224%, enquanto a taxa a 12 meses caiu para 1,504%. Estes dois indexantes somam assim oito sessões consecutivas de perdas e estão em valores mínimos de mais de dois meses.

Já a maturidade a três meses, que serve sobretudo de referência nos empréstimos às empresas e também influencia a rendibilidade dos juros dos certificados de aforro, deslizou para 1,001%, renovando também um mínimo de Outubro.

Apesar das quedas nas últimas duas semanas do ano, as taxas Euribor mantiveram a tendência positiva ao longo de 2010 e deverão, segundo os peritos, continuar a escalada em 2011.
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A maturidade mais curta desceu pela quinta sessão consecutiva e situa-se no valor mais baixo desde Outubro.

A Euribor a três meses, que serve sobretudo de referência nos empréstimos às empresas e também influencia a rendibilidade dos juros dos certificados de aforro, recuou hoje para 0,999%. Este indexante situa-se assim, e pela primeira vez desde Outubro, abaixo da taxa de juro de referência do BCE, que está no mínimo histórico de 1% desde Maio de 2009.

Já o prazo a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, permaneceu nos 1,224% pela segunda sessão, tal com sucedeu com a maturidade a 12 meses, que ficou nos 1,504%. Estas duas taxas continuam também a renovar mínimos de Outubro.

Apesar das quedas nas últimas duas semanas, as taxas Euribor mantiveram a tendência de subida ao longo de 2010, tendência essa que, segundo os peritos, deverão manter no decorrer deste ano
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As maturidades europeias ficaram hoje inalteradas nos prazos mais curtos. A Euribor a 12 meses foi a única a cair.

A Euribor a três meses, que serve sobretudo de referência nos empréstimos às empresas e também influencia a rendibilidade dos juros dos certificados de aforro, ficou hoje inalterada nos 0,997%, o valor mais baixo desde 15 de Outubro. Este indexante continua assim abaixo da taxa de juro de referência do BCE, que se encontra no mínimo histórico de 1% desde Maio de 2009.

Já o prazo a seis meses, o mais usado no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, permaneceu nos 1,223% pelo terceiro dia consecutivo, ao passo que a taxa a 12 meses foi a única a descer, fixando-se em 1,505%.

As Euribor costumam acompanhar a taxa refi do Banco Central Europeu (BCE), esperando os peritos que ao longo deste ano Trichet suba os juros na zona euro o que, a confirmar-se, deverá elevar estas taxas que influenciam a prestação da casa das famílias e também os custos de financiamento das empresas.
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As taxas europeias a três e seis meses ficaram hoje inalteradas, enquanto a Euribor a 12 meses foi a única a cair.

A Euribor a três meses, que serve sobretudo de referência nos empréstimos às empresas e também influencia a rendibilidade dos juros dos certificados de aforro, permaneceu nos 0,995% pela segunda sessão, o valor mais baixo desde 15 de Outubro. Este indexante continua assim abaixo da taxa de juro de referência do BCE, que se encontra no mínimo histórico de 1% desde Maio de 2009.

O mesmo sucedeu com o prazo a seis meses, o mais usado no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, que ficou nos 1,222% pelo segundo dia consecutivo, também um mínimo de Outubro. Já a taxa a 12 meses foi a única a descer, fixando-se em 1,505%.

As Euribor acompanham habitualmente a taxa refi do Banco Central Europeu (BCE), estando a maioria dos peritos convencida de que Jean-Claude Trichet irá subir os juros na zona euro durante este ano. A confirmar-se este cenário, as taxas Euribor, que influenciam a prestação da casa das famílias e também os custos de financiamento das empresas, deverão reagir em alta.
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As taxas europeias subiram hoje nos prazos mais longos, enquanto que a maturidade a três meses estabilizou.

A Euribor a seis meses, a mais usada no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, avançou hoje para 1,225%, a primeira subida em mais de um mês, enquanto a taxa a 12 meses escalou para 1,508%.

Já o prazo a três meses, que serve sobretudo de referência nos empréstimos às empresas e também influencia a rendibilidade dos juros dos certificados de aforro, ficou nos 0,995% pelo terceiro dia consecutivo, um mínimo de Outubro. Este indexante já não sobe há mais de um mês, permanecendo abaixo da taxa de juro de referência do BCE, que se encontra no mínimo histórico de 1% desde Maio de 2009.
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A Euribor a três meses mantém-se abaixo da taxa de referência do BCE, de 1%.

Em dia de reunião do Banco Central Europeu (BCE), em que não se espera grandes surpresas, as taxas Euribor avançaram em todos os prazos. No caso da taxa a três meses - que hoje se fixou em 0,998% -, foi a primeira subida em 27 sessões. A Euribor a três meses é tida no mercado como um indicador do apetite dos bancos por risco e também das expectativas em torno das taxas de juro. Os futuros continuam a antecipar uma subida desta taxa interbancária para cima de 1% já em Março deste ano e para um valor superior a 2% no final de 2012. Por agora, mantém-se abaixo da refi.

No mesmo sentido que o prazo a três meses, a taxa a seis meses, que em Portugal é muito utilizada no crédito a habitação, acelerou para 1,229%. Já no prazo mais longo, a 12 meses, a taxa subiu até 1,513%.

Este movimento ascendente das Euribor surge num dia em o Banco Central Europeu (BCE) realiza a sua primeira reunião de política monetária em 2011. O mercado não espera supresas nem ao nível da taxa de juro nem em relação às medidas não convencionais de estabilização dos mercados de crédito, estando por isso as atenções mais voltadas para a habitual conferência de imprensa com Jean-Claude Trichet, que termina este ano o seu mandato de presidente da instituição.
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