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 Ex-polícia mata mulher na estação

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04122010
MensagemEx-polícia mata mulher na estação

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Cadáver de Maria Olívia foi retirado da estação da Reboleira pela PSP

Homicida fugiu do local e ainda está a monte. Maria Olívia, mãe de dois filhos, é a 40.ª mulher assassinada neste ano.
CM
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Ex-polícia mata mulher na estação :: Comentários

demoura
Matou mulher à facada na estação da Amadora
Mensagem Sáb Dez 04, 2010 11:48 am por demoura
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MAria Olinda Fernandes, na foto mostrada pela tia, na casa da mãe da vítima



Uma mulher, de 33 anos, foi assassinada, ontem de manhã, na estação de comboios da Reboleira, Amadora, alegadamente pelo seu ex-marido, de quem teve dois filhos. O suspeito abordou-a, no local de trabalho, e fugiu depois de a ter esfaqueado várias vezes.

"É hoje. Se fores para a Reboleira, vou lá e mato-te". Estas terão sido as palavras ameaçadoras que Manuel O. terá gritado para a a ex-companheira, na manhã de ontem, quando ela saía do Bairro de Santa Filomena, na Amadora, onde vivia, rumo ao seu local de trabalho.
Pouco depois o homem terá cumprido a promessa. Pelas nove horas, ele dirigiu-se à estação de comboios da CP na Reboleira, abordou a ex-companheira, que realizava serviço de limpeza na estação, e desferiu-lhe várias facadas em todo o corpo.
Maria Olinda Fernandes morreu no local, enquanto o suspeito se colocou em fuga. Até ao fecho desta edição, permanecia a monte.
Ontem, as colegas da vítima que prestam serviço de limpeza naquela estação estavam inconsoláveis. "É uma desgraça, ele não nunca aceitou o fim do casamento", diziam, abaladas.
"Ele ameaçou-a logo pela manhã. Eu presenciei, mas ela não ligou. Todos os dias ele a ameaçava e agora aconteceu", lamentava, ontem à tarde, Luísa Lopes, tia da vítima, na casa dos pais de Maria Olinda, onde se reuniram vários familiares e amigos consternados e a carpir a dor.
Ao que foi possível apurar, a vítima teria regressado à casa dos progenitores no último mês de Outubro, depois de 15 anos de casamento com Manuel O., do qual teve dois filhos, actualmente com 13 e 15 anos.
"E agora quem vai dar de comer aos meus netos? Ele roubou-lhes a mãe. Os meninos precisam dela e agora o que vai ser deles?", dizia, em tom grave, António Gomes, pai de Maria Olinda.
O progenitor realçou ainda que aquela não foi a primeira vez que o genro tinha sido agressivo com a filha. "Já desde os tempos em que viviam em Cabo Verde que havia problemas. Há dois meses, quando ele discutiu com ela e pegou fogo à própria casa, ela fartou-se e fugiu para a nossa casa. Mas, mesmo assim, ele não a deixou em paz", referiu, lembrando ainda o episódio que motivou a queixa da filha à PSP.
"Um dia, apanhou-a no comboio e não a deixou sair na estação. Prendeu-a até Queluz e depois quis arrastá-la, bateu-lhe, mas ela gritou e as pessoas acudiram-na", disse, revelando ainda que o processo da agressão foi entregue às autoridades.
"A polícia sabia e nada fez. Só quando as coisas acontecem é que vão fazer alguma coisa? Esta situação já não era nova e a polícia devia ter agido e tentado evitar esta situação. Estou muito desgostoso com a justiça neste país", disse aquele imigrante, há mais de 20 anos, em Portugal.

jn
 

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