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 Bolsa de Wall Street

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FCP84
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Data de inscrição : 15/11/2010
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30112010
MensagemBolsa de Wall Street

Os receios de que a crise de dívida da Irlanda se estenda a outras economias estão a penalizar os principais índices em Nova Iorque.

O Dow Jones escorregava 0,83%, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq perdiam 0,96% e 1,2%, respectivamente.

Os índices estão a ser castigados pelos receios em torno da crise de dívida da Europa, numa altura em que os investidores norte-americanos acreditam que a situação dos países do 'Velho Continente' vai piorar.

Este é o segundo dia consecutivo de perdas para os principais índices de Wall Street. Ontem o S&P 500 e o Dow Jones ainda negociaram em terreno positivo, animados pelo aumento do consumo interno no último final de semana, mas acabaram por fechar em baixa, com os receios sobre a Europa a ofuscar os sinais positivos da economia norte-americana.

"Num dia temos o resgate da Irlanda. No outro, os receios em torno da situação de Portugal e Espanha", disse Art Hogan, do Jefferies Group, à Bloomberg. "Gostava de dizer que tudo o que vier dos EUA em termos económicos e empresariais vai fazer a diferença [nos mercados], mas isso não tem acontecido", acrescentou.

Depois de ter tocado máximos de dois anos no início de Novembro, o S&P 500 já desvalorizou 3% desde que os receios com a Europa começaram a pesar no sentimento dos investidores, e também desde que o aumento da taxa de juro na China começou a preocupar os mercados.

A acompanhar a tendência dos mercados accionistas está o preço do petróleo, que escorrega 0,91% para 84,95 dólares, em Nova Iorque, castigado pelos receios de que mais países da União Europeia precisem de ser resgatados, após a Grécia e a Irlanda.
economico
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Bolsa de Wall Street :: Comentários

FCP84
Re: Bolsa de Wall Street
Mensagem Qua Dez 01, 2010 8:44 pm por FCP84
As bolsas americanas abriram em forte alta, depois de revelado que as empresas americanas criaram 93 mil empregos em Novembro.

O índice industrial Dow Jones subia 1,7%, a registar o melhor desempenho num mês, enquanto o tecnológico Nasdaq e o S&P 500 avançavam 1,90% e 1,66%, respectivamente.

Estes desempenhos surgem depois de os investidores terem ficado hoje a saber que as empresas do sector privado da maior economia do mundo criaram 93 mil postos de trabalho em Novembro, o valor mais elevado desde Novembro de 2007, segundo dados da consultora ADP Employer.

O número também ficou acima dos 70 mil novos postos de trabalho estimados pelos economistas sondados pela Bloomberg.

Também foi hoje divulgado que a produtividade dos trabalhadores norte-americanos aumentou a uma taxa anual de 2,3% no terceiro trimestre, acima dos 1,9% previstos incialmente e depois de uma queda de 1,8% nos três meses anteriores. Os dados foram do Departamento do Trabalho norte-americano.

"É uma subida de alívio", disse Burt White, CEO da LPL Financial Corp. à Bloomberg. "Assistimos a recuperação em relação ao ponto em que estávamos mais cedo este ano, [no que respeita os números da ADP]. Há dados positivos vindos da China, mais alguma clareza vinda da Europa. Tudo isso indica que podemos ter um Dezembro forte para as acções", acrescentou.
economico
FCP84
Re: Bolsa de Wall Street
Mensagem Qui Dez 02, 2010 5:59 pm por FCP84
02/12/10 14:38

As bolsas americanas abriram hoje em alta depois de o BCE anunciar o alargamento das medidas extraordinárias de estímulo às economias europeias.

O índice industrial Dow Jones avança 0,21%, ao mesmo tempo que o S&P 500 progride 0,29% e o índice tecnológico Nasdaq ganha 0,34%.

A animar os investidores, em Nova Iorque, está o anúncio de que o Banco Central Europeu vai manter por mais tempo as medidas extraordinárias de estímulo às economias europeias. A decisão foi divulgada hoje por Jean-Claude Trichet após a habitual reunião de política monetária da instituição. O presidente do BCE anunciou que vai deixar a taxa de referência em 1%, um mínimo histórico, pelo menos durante mais um mês.

"Quanto mais transparente é a situação da crise de dívida na Europa, mais os investidores tentam focar-se na situação dos EUA", disse Tom Wirth, da Chemung Canal Trust, à Bloomberg. "Quase todos os dados parecem estar a dizer-nos: não vai haver uma nova recessão. Os investidoers estão a aperceber-se de que precisam de voltar a colocar dinheiro nos mercados", acrescentou.

Os mercados estão ainda a viver algum do optimismo que onetm levou os principais índices a disparar 2%, com o anúncio de que as empresas do sector privado norte-americano criaram 93 mil postos de trabalho em Novembro, o máximo nos últimos três anos.

Este número superou as expectativas dos economistas consultados pela Bloomberg, que esperavam um total de 70 mil novos postos de trabalho.

Para hoje esperam-se ainda os números relativos aos pedidos iniciais do subsídio de desemprego no país.
economico
FCP84
Re: Bolsa de Wall Street
Mensagem Qui Dez 02, 2010 11:08 pm por FCP84
As praças de Nova Iorque terminaram a penúltima sessão da semana com ganhos a rondar 1%, animadas pelos bons dados das vendas de casas nos EUA e pelas vendas de alguns dos principais retalhistas norte-americanos.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial ganhou 0,97%, para os 11.362,40 pontos, ao passo que o S&P 500 avançou 1,28%, fechando nos 1.221,53 pontos.

No Nasdaq, mercado onde predominam as tecnológicas, o Nasdaq Composite terminou a jornada a subir 1,17%, nos 2.579,35 pontos.
DD
FCP84
Re: Bolsa de Wall Street
Mensagem Sáb Dez 04, 2010 12:05 am por FCP84
A escalada do preço do petróleo fez os índices inverterem a tendência de abertura e garantirem ganhos na última sessão da semana. .

O Dow Jones avançou 0,17%, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq ganharam 0,26% e 0,47%, respectivamente.

A dar força aos índices esteve o preço do petróleo, que hoje disparou mais de 1% nos mercados internacionais. O sector energético foi dos que mais força deu à bolsa de Nova Iorque, com a Chevron 0,46% e a BP a ganhar 0,41%.

Wall Street conseguiu assim inverter a tendência negativa do início da sessão,altura em que foi penalizada pelo anúncio de que a taxa de desemprego subiu para os 9,8%.

"O mercado de trabalho não está a recuperar, e ele é a chave para a retoma económica", disse David Semmens, do Standard Chartered Banks, à Bloomberg, durante a negociação. "Qualquer pessoa que tenha criticado a decisão da Reserva Federal norte-americana (Fed), anteriormente, vai ter que engolir as próprias palavras", acrescentou.

O banco central norte-americano decidiu em Novembro injectar mais 600 mil milhões de dólares na economia dos EUA, através da compra de títulos de dívida pública. A instituição pretende assim reforçar a liquidez dos bancos nacionais, e facilitar a concessão de crédito a empresas e particulares. Desta forma, será possível estimular o consumo interno e a criação de empregos, espera a Reserva Federal.
economico
FCP84
Obama puxa por Wall Street
Mensagem Qua Dez 08, 2010 7:31 pm por FCP84
As bolsas dos EUA abriram hoje em alta ligeira, animadas pelo prolongamento dos cortes de impostos no país. Banca lidera ganhos.

O índice tecnológico Nasdaq avança 0,14%, ao mesmo tempo que o S&P 500 soma 0,26% e o índice industrial Dow Jones valoriza 0,32%.

A puxar pelas praças americanas volta a estar a notícia avançada ontem que deu conta de um acordo entre a Administração de Barack Obama e os líderes republicanos no Congresso para prolongar, por mais dois anos, os cortes de impostos iniciados na era Bush. Os investidores especulam que esta medida poderá dar força à frágil retoma da maior economia do mundo, diminuindo os receios em torno da crise de dívida soberana na Europa.

Os investidores também ficaram ontem a saber que a concessão de crédito aumentou inesperadamente nos Estados Unidos em Outubro pelo segundo mês consecutivo.

Os dados revelados pela Reserva Federal norte-americana mostraram que o crédito aumentou em 3,38 mil milhões de dólares depois de um avanço (agora revisto em baixa) de 1,23 mil milhões registados em Setembro. A anterior estimativa apontava para uma subida de 2,1 mil milhões no nono mês do ano.

Esta subida apanhou de surpresa os economistas sondados pela Bloomberg, que esperavam uma quebra em mil milhões de dólares no crédito concedido.

É neste cenário que os títulos do bank of America valorizam 1,56% e os papéis do JPMorgan apreciam 0,99%.

Nota ainda para a Intel e a ExxonMobil, que somam 0,81% e 0,73%, respectivamente.
ECONOMICO
FCP84
Bolsas nova-iorquinas encerram em alta
Mensagem Qua Dez 08, 2010 11:47 pm por FCP84
O mercado accionista de Nova Iorque encerrou com os índices de referência em alta, esta quarta-feira.

O selectivo industrial Dow Jones valorizou 0,12%, marcando 11.372,48 pontos à hora de fecho. Por seu lado, o S&P500,´de maior abrangência sectorial, cotava 1.228,28 pontos, averbando uma subida de 0,37%.

Na bolsa Nasdaq, o Composite Index arrecadou 0,41%, estabelecendo-se nos 2.609,16 pontos.
DD
FCP84
Sinais positivos no emprego dão fôlego a Wall Street
Mensagem Qui Dez 09, 2010 6:11 pm por FCP84
As bolsas dos EUA registam hoje subidas moderadas.

O índice industrial Dow Jones avançava 0,18%, ao mesmo tempo que o S&P 500 somava 0,35% e o índice tecnológico Nasdaq crescia 0,36%.

As subidas dos índices americanos surgem depois de ter sido revelado que os novos pedidos de subsídio de desemprego no país diminuíram para 421 mil na semana passada, assinalando que o mercado laboral continua a recuperar. O número, revelado hoje pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, ficou ligeiramente acima das projecções dos analistas sondados pela Bloomberg (425 mil).

Em Novembro, a taxa de desemprego na maior economia do mundo subiu para os 9,8%, o nível mais elevado desde Abril.

"A economia está provavelmente a portar-se melhor do que muitas pessoas pensam", comentou Michael Strauss, gestor da Commonfund. "O nosso mercado de trabalho está a melhorar. É uma das últimas áreas a melhorar após recessões", acrescentou.

A nível empresarial destaque para as acções do Bank of America, que sobem 2,33%, depois de ontem terem disparado quase 4%. É o melhor desempenho no Dow Jones.
ECONOMICO
FCP84
Wall Street em alta, Dados económicos impulsionam
Mensagem Sex Dez 10, 2010 10:48 pm por FCP84
A publicação de vários indicadores económicos nos EUA convidou os investidores a comprarem acções na última sessão da semana.

O índice industrial Dow Jones apreciou 0,35%, enquanto o mais abrangente S&P 500 progrediu 0,6%. No mesmo sentido, o Nasdaq, índice que reúne e acompanha 2686 tecnológicas, avançou 0,8%.

A puxar pelos investidores esteve a diminuição superior ao esperado do défice da balança comercial norte-americana em Outubro, com as exportações a atingirem máximos de dois anos, e também a subida da confiança dos consumidores medida pela Universidade de Michigan, em Dezembro.

"Quem tem estado a olhar para o copo como meio vazio pode apanhar algumas surpresas. A economia está a melhorar e as exportações são um sinal evidente dessa recuperação", sublinhava Frank Ingarra, da Hennessy Advisors, gestora de activos com uma carteira de 900 milhões de dólares, à Bloomberg.

A nível empresarial, a General Electric brilhou no Dow Jones após ter anunciado ao mercado que vai aumentar o seu dividendo trimestral em 17% para 0,14 dólares. Os títulos da gigante norte-americana fecharam com uma valorização de 3,44%.

A Procter & Gamble também apreciou 0,52% para 63,20 dólares, beneficiando de um ‘upgrade' da parte dos analistas da Goldman Sachs. Nessa nota de investimento, o banco norte-americano escreve que os investidores estão a subestimar o crescimento de retalhistas como a Procter & Gamble nos mercados emergentes, onde as oportunidades são "enormes".

Na próxima semana, Wall Street vai digerir mais uma bateria de dados económicos, com especial destaque para o relatório com a evolução das vendas a retalho e com os últimos dados sobre a inflação no país, que permitem sempre ao mercado reflectir sobre o próximo movimento da Reserva Federal.
economico
FCP84
Tensões na Europa pesam em Wall Street
Mensagem Sex Dez 17, 2010 6:44 pm por FCP84
Bolsas norte-americanas abriram negativas num dia em que os investidores continuam preocupados com a crise de dívida na Europa.

O índice industrial Dow Jones perdia 0,25%, enquanto o S&P 500 deslizava 0,13%. Já o tecnológico Nasdaq resistia com uma avanço ligeiro de 0,04%.

"É um dia de poucos negócios. Os resultados das empresas foram bastante bons. As empresas têm uma grande quantia de dinheiro disponível. Contudo, a Europa ainda é uma preocupação", afirmou Frank Ingarra, gestor de fundos na Hennessy Advisors, à Bloomberg.

Em Nova Iorque, as acções da Oracle subiam perto de 6%, depois da empresa ter revelado que o lucro subiu 28% no segundo trimestre fiscal e ter revisto em alta as estimativas para 2011.

Na Europa, a tendência é de descidas, depois de a agência Moody's ter hoje cortado o 'rating' da Irlanda em cinco níveis, de de 'Aa2' para 'Baa1'.

A Moody's justificou a decisão com o aumento das incertezas em relação à economia da Irlanda e o declínio da solidez financeira do Estado irlandês.
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