O inquérito judicial sueco contra o fundador da Wikileaks, Julian Assange, é «completamente independente», garantiu este domingo a procuradora responsável pelo caso de alegados crimes sexuais.
«A investigação decorreu normalmente, sem qualquer pressão política qualquer. Foi completamente independente», disse Marianne Ny à AFP, que emitiu o mandado de detenção internacional contra o australiano, que tem sido o rosto da divulgação pública de documentos classificados dos Estados Unidos na Internet.
Um dos advogados de Assange, Mark Stephens, tinha manifestado preocupação com as «motivações políticas que parecem estar por trás» do caso de alegada violação registado na Suécia
jn